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Caelum non animum mutant, qui trans mare currunt. (“Muda de ares, mas não de espírito, quem percorre os mares.”) [Horácio, em tradução livre minha.]
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Anaximandro
Αναξίμανδρος – De onde provém a torrente sempre renovada do devir? Esta a pergunta fundamental de Anaximandro, cujo nome temos em grego aí na abertura do texto – esta a pergunta que sempre me faço e que já transformei em uma afirmação antropocêntrica: … Continuar lendo
Cinismo moderno
“A velha social-democracia anunciara o slogan ‘saber é poder’ como judiciosa receita prática. Pretendia-se afirmar que uma pessoa devia aprender qualquer coisa como deve ser, para, mais tarde, vir a melhorar sua situação. O dito era ditado por uma fé … Continuar lendo
A justiça como eqüidade, segundo John Rawls
Segue, abaixo, fábula que ilustra, da maneira mais didática possível, o argumento favorável à justiça como eqüidade. O trecho (que modifiquei aqui para efeito ultra-pedagógico) foi retirado do livro “Uma teoria da Justiça, de John Rawls”, e é de autoria … Continuar lendo
Publicado em Ética, Direito, Filosofia
Marcado com Direito, Equidade, Filosofia, Frank Lovett, John Rawls, Justiça como equidade, Rawls
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Foucault: Vigiar e punir – Resenha para preguiçosos
É preciso retomar, aqui, um pouco das razões de Foucault em seu livro mais pop, “Vigiar e punir”. Como este espaço não se presta a elaborações extensas, atenho-me, como de costume, a uma parte do livro apenas. Optei pelo início, isto é, … Continuar lendo
Publicado em Direito, Filosofia
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Literatura e engajamento – Sartre
Abaixo, um pequeno resumo informal, que fiz ao final da década de 199o, do que Sartre dizia na primeira parte de seu livro “Que é a literatura?”. Nessa época (década de 1940), ainda se falava em literatura e engajamento… I … Continuar lendo
Publicado em Crítica literária, Filosofia, Literatura
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Sobre homens e orangotangos, à luz de Ortega y Gasset
Em algum momento do século passado, no entre-guerras, o filósofo espanhol José Ortega y Gasset escrevia (em “A rebelião das massas”), com aquela fluência prosaica que lhe era inerente, sobre a ascensão do homem médio, do homem mediano, do homem-massa, … Continuar lendo
Publicado em Brasil, Filosofia, Sociedade brasileira, Técnica
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Merquior: breve nota de leitura acerca de uma passagem de Foucault
Leio no segundo capítulo do livro de Merquior sobre Foucault, intitulado justamente “Foucault” (livro escrito originalmente em inglês e traduzido para o português como “Foucault – ou o niilismo de cátedra”), a seguinte citação, retirada de “Histoire de la folie … Continuar lendo
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O conhecimento, segundo Nietzsche
Abandonei a leitura de Nietzsche há algum tempo, para descansar. No Brasil, recomendo as traduções de Paulo César de Souza (Companhia das Letras). Abaixo, um trecho que escrevi sobre o autor alemão, para uma certa tese. Talvez sirva a alguém como … Continuar lendo
Vilém Flusser, “Fenomenologia do Brasileiro”: resenha rápida de uma leitura lenta
A noção de “repertório de ignorâncias”, que não sei a quem pertence, lembrando-me apenas de tê-la ouvido pela primeira vez na voz de um professor irônico, deve aplicar-se a todos nós, humanos. Na realidade proposta neste mini-ensaio, título com o … Continuar lendo
Publicado em Brasil, Fenomenologia, Filosofia, História do Brasil
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Cinco notas-resumo sobre “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, de Walter Benjamin
As notas-resumo abaixo são registros pessoais relativos à parte inicial do famoso texto de Benjamin. Espero que as diretrizes aqui delineadas sirvam como introdução ao texto e como estímulo a alunos preguiçosos que repetitivamente buscam na Internet “resumos” de … Continuar lendo
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Marcado com Arte, Estética, Filosofia, Reprodutibilidade técnica, Técnica, Walter Benjamin
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Literatura e filosofia: prolegômenos [Parte 2]
Dando continuidade à apresentação do capítulo inicial de minha tese (ver a postagem do mês de novembro, neste site), apresento o subcapítulo em que trato da distinção entre o escritor de ficção e o filósofo. Para tanto, talvez inusitadamente, Heidegger e … Continuar lendo
Publicado em Filosofia, Literatura, Poesia, Teoria da Literatura
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Série “recauchutagem” (1): Por que literatura? Por que filosofia?
Nota: O calor e a indolência deste janeiro fizeram-me recuperar, no que chamarei de Série “recauchutagem”, alguns pequenos textos publicados, há algum tempo, em outro local. Assim, não se perdem (não me perco) totalmente. No quadro acima, Aristóteles encara o … Continuar lendo
Publicado em Filosofia, Literatura, Sociedade brasileira
Marcado com Aristóteles, Filosofia, Homero, Literatura, Rembrandt, Sociedade brasileira
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Literatura e filosofia: prolegômenos [Parte 1]
Nota: Apresentarei aqui, aos poucos, parte do capítulo inicial de minha tese, defendida em 2007 no Instituto de Letras da UFRGS. A tese tem como título “Jornada rumo ao crepúsculo: uma leitura nietzschiana de Moby-Dick”. “Crepúsculo” diz respeito ao “Crepúsculo … Continuar lendo
Publicado em Filosofia, Literatura, Poesia, Teoria da Literatura
Marcado com Filosofia, Herman Melville, Literatura, Nietzsche, Poesia, Teoria da Literatura
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Uma introdução a Kierkegaard
Acreditem, prezados leitores, que, por influência de meu pai, e também por imposições acadêmicas bem posteriores, em um já longínquo Mestrado, estudei um pouquinho de Kierkegaard. Há boas traduções de sua obra em língua inglesa, publicadas pela Princeton. Em português, as coisas … Continuar lendo
Publicado em Estética, Filosofia, Literatura, Religião, Teoria da Literatura
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João Cabral: entre a filosofia e a poesia
Nota: Este texto é um fragmento de um ensaio de maior fôlego sobre a obra do poeta pernambucano. Saudações especiais a todos os alunos que, como eu, um dia aprenderam [verbo intransitivo] no próprio Recife, terra de ótimos professores. Alô, professora … Continuar lendo
Publicado em Filosofia, Poesia
Marcado com Filosofia, João Cabral, Poesia, Poetas brasileiros
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O belo na arte
A incrível e meritória (?) arte de escrever sobre o que não se sabe: eis o que é a filosofia. Uma tentativa de estabelecer o necessário, o almejado e tão-somente necessário, como possibilidade de comprovação de verdades, que não são … Continuar lendo
Sobre abelhas e homens
Um famoso pensador ocidental certa vez ousou comparar abelhas e homens por aquilo que ambos fazem ao construir suas casas (ou favos). A diferença, dizia-nos o astuto pensador, era a de que mesmo o pior dos arquitetos humanos (ao contrário … Continuar lendo
Publicado em Filosofia, Marxismo, Política, Sociedade instrumentalizada, Tempo
Marcado com Filosofia, Marxismo, Tempo
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Antes e depois, sempre
É claro que sabemos tudo sobre o depois, e nada sobre o antes. Ali, no nada sobre o antes, construímos nossa filosofia. A consciência é dependente do tempo; o tempo, da consciência. Antes do homem, o que havia? E depois, o … Continuar lendo
Sobre Heidegger e sua análise de Hölderlin, aplicada a mim mesmo sem intenção de eco ou rima
Meu tempo é o tempo do poeta. Mas o que é declarar isso de maneira tão abrupta sem dar maiores explicações ao leitor de hoje? A primeira dificuldade com que me deparo é de fundo cultural. Ter a coragem de … Continuar lendo
Inspirado em Pascal, Pensamentos 139 e 339
Contentar-se em fazer, fazer e fazer, em não silenciar, em jamais parar. É esse o espírito da materialidade rasteira que governa os espíritos de homens que apenas constroem com as mãos – e em última análise para o estômago – objetos bem … Continuar lendo
Publicado em Filosofia, Reificação, Viagem
Marcado com Filosofia, Pascal, Reificação, Silêncio
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Finalidade sem fim
Kant é o homem que tenta desvincular o fim (a utilidade) do objeto artístico da sua finalidade (isto é, do prazer subjetivo que provoca). O fim diz respeito aos objetos empíricos, ou seja, que têm utilidade prática na vida. Toda … Continuar lendo
O belo e o verdadeiro
Em que medida o belo acompanha o verdadeiro ou pode ser expressão dele se o verdadeiro pertence à Lógica, e o belo, à Estética? Em que condições o belo artístico se assemelha ao belo natural se a lua cheia, avermelhada e gigantesca que … Continuar lendo
Ratzinger e a má-fé de Sartre
Estar condenado à liberdade. Esse era o argumento sartriano para a condição humana. Segundo o mesmo autor, é quando recusamos nossa condenação à liberdade que agimos de má-fé. O apelo à religião é, sem dúvida, má-fé de primeira linha. Invariavelmente, abdicamos da liberdade para ficar sob … Continuar lendo
Linguagem é linguagem
Somente pela linguagem é que a linguagem se institui. O poder de uma palavra ou de uma frase é amplo e acata diversos sentidos. Vulgarmente, as palavras não expressam mais do que a imediatidade do mundo ôntico. Somente aqueles que trabalham … Continuar lendo