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Caelum non animum mutant, qui trans mare currunt. (“Muda de ares, mas não de espírito, quem percorre os mares.”) [Horácio, em tradução livre minha.]
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Translating Melville / Traduzindo Melville
See below my translation into Portuguese for the dedication of the novel “Pierre, or the ambiguities”. Abaixo, minha tradução para a dedicatória do romance “Pierre, or the ambiguities”. TO Greylock’s Most Excellent Majesty. Para Greylock e a sua mais excelente … Continuar lendo
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A tarefa do leitor de Herman Melville
Em véspera de novo ano, mais um pouco do velho Herman Melville ao leitor brasileiro… Talvez seja possível dizer que em The Piazza Tales, o escritor nova-iorquino Herman Melville obstaculiza ao máximo o chamado prazer estético, guardando-o para momentos muito … Continuar lendo
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Literatura e filosofia: prolegômenos [Parte 2]
Dando continuidade à apresentação do capítulo inicial de minha tese (ver a postagem do mês de novembro, neste site), apresento o subcapítulo em que trato da distinção entre o escritor de ficção e o filósofo. Para tanto, talvez inusitadamente, Heidegger e … Continuar lendo
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Herman Melville, tradução do trecho inicial de “Pierre: or the ambiguities”
Nota: Este romance de Melville também não foi traduzido ao português. Aqui, então, apresento, nos idiomas de Shakespeare e Camões, o início da trama, em que o escritor oitocentista nova-iorquino pinta romanticamente o amor adolescente. A abertura é um clichê, como … Continuar lendo
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Literatura e filosofia: prolegômenos [Parte 1]
Nota: Apresentarei aqui, aos poucos, parte do capítulo inicial de minha tese, defendida em 2007 no Instituto de Letras da UFRGS. A tese tem como título “Jornada rumo ao crepúsculo: uma leitura nietzschiana de Moby-Dick”. “Crepúsculo” diz respeito ao “Crepúsculo … Continuar lendo
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Omoo, ou mais uma tradução de Melville
Aí está mais uma tradução, ainda não integralmente revisada, de uma obra de Melville inédita em língua portuguesa. Desta feita, apresento tão-somente a primeira página de seu segundo romance, Omoo [um dia explico o título]. O original vai em preto; minha tradução, em … Continuar lendo
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Outra pequeníssima tradução de Melville
[Original] Etymology (supplied by a late consumptive usher to a grammar school) The pale Usher – threadbare in coat, heart, body, and brain; I see him now. He was ever dusting his old lexicons and grammars (…). He loved to … Continuar lendo
Uma tradução de Melville
Da série “Traduções prazerosas”: Trecho de carta de Melville a Hawthorne. O texto é de 1851. Em primeiro plano, o original (em preto) e, logo abaixo, minha tradução (em azul). A seguir, na cor verde e em frases numeradas, um comentário informal das escolhas formais … Continuar lendo