-
Caelum non animum mutant, qui trans mare currunt. (“Muda de ares, mas não de espírito, quem percorre os mares.”) [Horácio, em tradução livre minha.]
Pesquise por tema:
- Arte
- Ética
- Ética protestante
- Biografia
- Brasil
- Buenos Aires
- Capitalismo
- Cariocas
- Carnaval
- Cinema
- Cinismo
- Comédia
- Comunicação
- Contos
- Cotidiano
- Crítica literária
- Crônica
- Cristianismo
- Cultura Brasileira
- Direito
- Ensino
- Epistolário
- Escritores
- Escritores brasileiros
- Esporte
- Estética
- Estética da recepção
- Família
- Fenomenologia
- Filosofia
- Fotografia
- Futebol
- Geografia urbana
- História
- História das Américas
- História do Brasil
- Internet
- Jazz no Rio de Janeiro
- Jornalismo
- Largo da Carioca
- Leitura
- Linguagem
- Literatura
- Literatura Brasileira
- Literatura Comparada
- Literatura Francesa
- Literatura gaúcha
- Literatura Inglesa
- Literatura norte-americana
- Literatura portuguesa
- Literatura Russa
- Marxismo
- Música
- Metafísica
- Natal
- Noite
- Pintura
- Poesia
- Poetas brasileiros
- Política
- Porto Alegre
- Professores
- Prosa
- Protestantismo
- Publicidade
- Reader-response criticism
- Reificação
- Religião
- Rio de Janeiro
- romance português
- Saudade
- Sebos
- Silêncio
- Socialismo
- Sociedade brasileira
- Sociedade gaúcha
- Sociedade instrumentalizada
- Sociologia
- Técnica
- Teatro
- Televisão
- Tempo
- Teoria da Literatura
- Terra
- Tradução
- Tragédia
- Translation
- Uncategorized
- Universidade
- Viagem
- Vinho
Arquivos:
- outubro 2020
- março 2014
- janeiro 2014
- dezembro 2013
- novembro 2013
- outubro 2013
- setembro 2013
- agosto 2013
- julho 2013
- junho 2013
- maio 2013
- abril 2013
- março 2013
- fevereiro 2013
- janeiro 2013
- dezembro 2012
- novembro 2012
- outubro 2012
- setembro 2012
- agosto 2012
- julho 2012
- junho 2012
- maio 2012
- abril 2012
- março 2012
- fevereiro 2012
- janeiro 2012
- dezembro 2011
- novembro 2011
- outubro 2011
- setembro 2011
- agosto 2011
- julho 2011
- junho 2011
- maio 2011
- abril 2011
- março 2011
- fevereiro 2011
- janeiro 2011
- dezembro 2010
- novembro 2010
- outubro 2010
- setembro 2010
- agosto 2010
- julho 2010
- junho 2010
- maio 2010
- abril 2010
- março 2010
- fevereiro 2010
- janeiro 2010
- dezembro 2009
- novembro 2009
- outubro 2009
- setembro 2009
- agosto 2009
- julho 2009
- junho 2009
- maio 2009
- abril 2009
- março 2009
- fevereiro 2009
- janeiro 2009
- dezembro 2008
Direitos autorais:
Não ao plágio:
Tags:
- Alzheimer
- Amizade
- Argentina
- Aristóteles
- Arte
- Avós
- Bochner
- Burgess
- Cinema
- Comédia
- Conto
- Contos
- Cristianismo
- Crítica Literária
- Cícero
- Direito
- Drummond
- Escrever
- Escritores
- Esportes
- Estética
- Família
- Filhos
- Filosofia
- Flaubert
- Foucault
- Herman Melville
- História
- Horácio
- Igreja católica
- Instalações
- Internet
- José Guilherme Merquior
- Kant
- Kierkegaard
- leitura
- Linguagem
- Literatura
- Literatura Brasileira
- Literatura gaúcha
- Literatura Inglesa
- Literatura norte-americana
- Literatura portuguesa
- Machado de Assis
- Marxismo
- Melville
- Merquior
- Metafísica
- Minicontos
- Morte
- Música
- Natal
- Nietzsche
- Novelas
- Papa
- Pintura
- Poesia
- Poetas brasileiros
- Professores
- Reificação
- Religião
- Rembrandt
- Rio de Janeiro
- Silêncio
- Sociedade brasileira
- Sociedade gaúcha
- Tchekhov
- Televisão
- Tempo
- Teoria da Literatura
- Tradução
- Tragédia
- translation
- Universidade
- Viagens
Visitantes:
- 190.869
Visitantes (sem repetição)
Arquivo da tag: Sociedade brasileira
“Joga moleque” ou “Joga, moleque!”?
Não tenho muita coisa contra a publicidade, o que é, naturalmente, um eufemismo para dizer que, de fato, tenho muita. Política, geográfica e historicamente, talvez tivesse menos, caso não vivesse, como vivo, no Brasil. Como sabemos, o país do futebol … Continuar lendo
Publicado em Brasil, Cultura Brasileira, Futebol, Publicidade, Sociedade brasileira
Marcado com Cultura Brasileira, Neymar, Nike, Publicidade, Sociedade brasileira
2 Comentários
Sobre homens e orangotangos, à luz de Ortega y Gasset
Em algum momento do século passado, no entre-guerras, o filósofo espanhol José Ortega y Gasset escrevia (em “A rebelião das massas”), com aquela fluência prosaica que lhe era inerente, sobre a ascensão do homem médio, do homem mediano, do homem-massa, … Continuar lendo
Publicado em Brasil, Filosofia, Sociedade brasileira, Técnica
Marcado com Filosofia, Ortega y Gasset, Sociedade brasileira, Solidão
Deixe um comentário
Série “recauchutagem” (3): Não à “arte” das instalações
Aí está um quadro relativamente moderno (de Bochner). Nada de rabiscos abstratos. Somente escolha de cores em palavras, quase todas, abstratas. É claro que há um certo ranço adolescente nessa rebeldia toda, mas antes o vazio do que o … Continuar lendo
Publicado em Arte, Estética, Pintura, Sociedade brasileira
Marcado com Arte, Bochner, Instalações, Pintura, Sociedade brasileira
2 Comentários
Série “recauchutagem” (1): Por que literatura? Por que filosofia?
Nota: O calor e a indolência deste janeiro fizeram-me recuperar, no que chamarei de Série “recauchutagem”, alguns pequenos textos publicados, há algum tempo, em outro local. Assim, não se perdem (não me perco) totalmente. No quadro acima, Aristóteles encara o … Continuar lendo
Publicado em Filosofia, Literatura, Sociedade brasileira
Marcado com Aristóteles, Filosofia, Homero, Literatura, Rembrandt, Sociedade brasileira
Deixe um comentário
O que é escrever (para mim, é claro)
Quando em mim havia maior capacidade de indignação, escrevia, metade colérico, metade sereno. Hoje, simplesmente, não há tempo para escrever. Escrever demanda um certo ímpeto, respeito pela palavra. Atualmente se escreve tanto – e tão ao gosto obtuso de seres … Continuar lendo
Publicado em Linguagem, Tempo
Marcado com Escrever, Linguagem, Sociedade brasileira
Deixe um comentário
A vida na Disneylândia
Para além das vicissitudes da vida comum de professor, que, como sabemos, não é, em geral, espetacularmente bem remunerada, o profissional que se dedica ao estudo da língua e da cultura inglesas (ou norte-americana) precisa, no Brasil, estar pronto para … Continuar lendo
Publicado em Cotidiano, Ensino, Estética, Linguagem, Literatura, Professores, Sociedade brasileira
Marcado com Disneyland, Disneylândia, Ensino, Língua inglesa, Professores, Reificação, Sociedade brasileira
4 Comentários
Do Coração das trevas à vida na cidade (uma tradução de Conrad)
Aí abaixo está minha tradução de um trecho do famoso “Heart of Darkness”, de Joseph Conrad, publicado pela primeira vez em 1902. Trata-se, penso eu, de uma boa leitura para o brasileiro urbano medianamente instruído que, ao voltar de suas … Continuar lendo
Publicado em Literatura, Sociedade brasileira, Tradução
Marcado com Literatura, Literatura Inglesa, Sociedade brasileira, Tradução
2 Comentários
Da essência dos parafusos
O mundo eminentemente prático e a produção de objetos que atendem àquilo que é materialmente necessário à sobrevivência da humanidade fizeram-me pensar na felicidade de um grande fabricante de parafusos. Não chego a ter certeza, mas presumo que mesmo o … Continuar lendo
Publicado em Reificação, Sociedade brasileira, Sociedade gaúcha
Marcado com Escravidão, Reificação, Sociedade brasileira, Sociedade gaúcha
Deixe um comentário
Patacoadas de uma república de bananas
Chamemos a atenção, em primeiro lugar, para a primeira palavra do título deste artiguinho. “Patacoada” é coisa de patacos, de indivíduos idiotas, estúpidos, parvos. Em segundo lugar, tem-se a expressão “república de bananas”, que aqui não faz menção às … Continuar lendo
Publicado em Política, Sociedade brasileira
Marcado com Gabeira, Política, Sociedade brasileira
Deixe um comentário
O esporte e seus defensores “radicais”
Um simples par de tênis provocou-me a seguinte reflexão: serve-me por sua utilidade ou serve-me por motivos outros? Para mim, serve por ser útil, por evitar o impacto contra o solo, protegendo as articulações do joelho, etc. No entanto, é … Continuar lendo
Publicado em Esporte, Silêncio, Sociedade instrumentalizada
Marcado com Esportes, Sociedade brasileira
Deixe um comentário
Narrativas e dramas
Mesmo recorrendo à narrativa a ao drama reiteradamente por motivos profissionais e, às vezes, até por prazer, não consigo ver um aspecto positivo no fato de que no Brasil as novelas (que são, na base, narrativa + drama) façam tamanho … Continuar lendo
Publicado em Sociedade brasileira, Televisão
Marcado com Novelas, Sociedade brasileira, Televisão
Deixe um comentário
Nem mazurcas, nem abusões
“Nem mazurcas, nem abusões”, dizia Drummond, em língua que não mais entendemos hoje, ao falar sobre a poesia e sua procura – sobre como não fazer poesia (repara: na dialética entre o fazer e o ser, a poesia está mais … Continuar lendo
Publicado em Poesia, Poetas brasileiros, Sociedade brasileira
Marcado com Drummond, Poesia, Poetas brasileiros, Sociedade brasileira
Deixe um comentário