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Caelum non animum mutant, qui trans mare currunt. (“Muda de ares, mas não de espírito, quem percorre os mares.”) [Horácio, em tradução livre minha.]
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Introdução sintética à tese inicial de A ética protestante e o “espírito” do capitalismo
O caráter peculiar (e direto) desta introdução requer, inicialmente, a análise do seguinte trecho do famoso texto de Weber: “Resta, isso sim, o fato de que os protestantes […], seja como camada dominante ou dominada, seja como maioria ou minoria, … Continuar lendo
Publicado em Ética, Ética protestante, Capitalismo, Protestantismo, Religião, Sociologia
Marcado com Ética cristã, Weber
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Série “recauchutagem” (2): A agonia do papa
A agonia do Papa é um clichê já pronto. É a igreja católica personificada. Há quem acredite no poder do qual ele está investido, jogando-lhe flores e gritando histericamente quando faz suas aparições — agora acompanhadas de resmungos indecifráveis — em uma janela qualquer … Continuar lendo
Publicado em Cristianismo, Religião
Marcado com Cristianismo, Igreja católica, Papa, Religião
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Uma introdução a Kierkegaard
Acreditem, prezados leitores, que, por influência de meu pai, e também por imposições acadêmicas bem posteriores, em um já longínquo Mestrado, estudei um pouquinho de Kierkegaard. Há boas traduções de sua obra em língua inglesa, publicadas pela Princeton. Em português, as coisas … Continuar lendo
Publicado em Estética, Filosofia, Literatura, Religião, Teoria da Literatura
Marcado com Estética, Filosofia, Kierkegaard, Literatura, Religião, Teoria da Literatura
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Duas certas (e errôneas) traduções de Frye
Traduzir é tarefa ingrata. O tradutor está, queira-se ou não, sempre sob certo julgamento. Por mais bem feita que seja a tradução, um só erro basta para que críticos mais agudos reclamem muito daquilo que se traduziu e desconsiderem o … Continuar lendo
Publicado em Linguagem, Literatura, Religião, Tradução
Marcado com Bíblia, Flávio Aguiar, Linguagem, Literatura, Northrop Frye, Religião, Tradução
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Como (não) dar presentes
Como diria Nietzsche, em Aurora (464), presentear alguém deve ser algo feito da maneira mais anônima possível. Nada mais presunçoso do que presentear com aquele sorriso piegas no rosto. A Natureza, quando nos presenteia com sol ou com uma chuva … Continuar lendo
Publicado em Cristianismo, Natal, Religião
Marcado com Cristianismo, Natal, Nietzsche, Religião
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Herman Melville e a caridade
A possibilidade (forte) de o nada estar à espreita do outro lado ou a percepção momentânea e aguda de que os objetos vistos e revistos cotidianamente – com significado bem definido, portanto – se mostram, de maneira repentina, tão desprovidos … Continuar lendo
Publicado em Religião
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Ratzinger e a má-fé de Sartre
Estar condenado à liberdade. Esse era o argumento sartriano para a condição humana. Segundo o mesmo autor, é quando recusamos nossa condenação à liberdade que agimos de má-fé. O apelo à religião é, sem dúvida, má-fé de primeira linha. Invariavelmente, abdicamos da liberdade para ficar sob … Continuar lendo